Restaurando os níveis de aliança


Texto: "O meu povo está sendo destruído, porque lhe falta conhecimento. Porquanto rejeitaste o conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos." Os 4.6

Na vida, encontramos pessoas que ainda não aceitaram Jesus como Senhor e Salvador; encontramos pessoas que quase têm o Reino, mas não têm o Reino de verdade; encontramos pessoas que são quase cristãs, mas que não são cristãs de verdade. Podemos avaliar que encontramos pessoas que quase têm, mas não têm.

Você já parou para pensar no que você tem e no que você é? Já imaginou quem você pode ser nos próximos 5 anos de sua vida? Parece que foi ontem que estávamos comemorando e fazendo planos para 2011. Por isso, devemos aprender a fazer decisões que sejam duradouras, decisões que sejam maduras.

Existem situações que precisam de decisões imediatas, porque a vida é feita de oportunidades e de decisão. Alguns têm oportunidades, mas não decidem. Outros querem decidir, mas não têm oportunidades.

Há pessoas que pensam que ser feliz e aproveitar bem a vida é se utilizar de recursos passageiros e duvidosos como o álcool, as drogas, a prostituição e etc. Fazer o que tem vontade naquela hora sem pensar nas conseqüências. Por isso, acabam sempre colhendo dor e frustração. E como não enxergam outra solução, continuam se afundando ainda mais na miséria de uma vida vazia.

Entretanto, a Bíblia nos garante que a alegria do Senhor é a nossa força e não depende de recursos que coloquem em jogo a integridade e física ou moral de ninguém.

Aliança entre Israel e Deus

A Bíblia diz em Oseias, que o povo perece por falta de entendimento (Oseias 4:6). Deus diz ao Seu povo que eles não podem ser fechados, isentos de entendimento. Deus usa a figura do boi para falar com eles, mostrando que o boi é o animal de menor percepção (Isaías 1:3). Ele não tem direção para correr, por isso, nas touradas, eles saem desembestados.

Deus estava lembrando ao Seu povo que um boi não poderia dar-lhes direção, como aconteceu no deserto, quando Moisés subiu para receber instruções de Deus por 40 dias e, ao descer, encontrou um bezerro de ouro, o deus Ápis. Eles criaram um deus para lhes dar a direção de volta ao Egito.

O Senhor lhes mostrou que o boi não tem entendimento e que Ele, o próprio Deus, estava chamando a atenção do Seu povo para que voltassem para Ele. Se o povo não abre o entendimento, não há como fazer o caminho do retorno, entre o povo e Deus e entre Deus e o povo. Deus chama Israel de volta para fazer aliança com Ele.

Aliança entre marido e mulher

A aliança entre marido e mulher fala da fidelidade que está na família. Quem tem Deus como Senhor da sua vida, a primeira coisa que recebe é a restauração familiar. A partir do verso 15, do capítulo 2 de Malaquias, Deus diz que o Seu povo cobriu de violência o pacto que foi firmado no altar com a mulher da sua mocidade.

O Senhor continua dizendo que eles mancharam o vestido da mulher da aliança. E que, por causa disso, não recebia as ofertas que entregavam nem ouvia as suas orações. Deus disse ao povo que, por causa da quebra desse princípio, a prosperidade foi retida. Todas as pessoas que casam e permanecem fiéis na aliança do casamento prosperam.

Deus é Senhor de aliança, Ele conserta e restaura alianças. Seja qual for o estado em que você estiver, ao encontrar Jesus, há solução para o seu caso, porque Aquele que está em Cristo é uma nova pessoa, as coisas velhas passaram e tudo se faz novo.

Aliança se estabelece debaixo de princípios.

A aliança entre homem e mulher faz nascer uma família que deverá desenvolver uma aliança debaixo de princípios. Todo mundo quer um casamento saudável. Até os que dizem que não querem, querem! Para muitos, a vida está sem graça. A vida perdeu a tônica de alegria, perdeu o riso. Todo marido ou esposa que faz um caminho alongado antes de chegar a sua casa, certamente tem um problema que não quer ser enfrentado.

A Graça de Deus precisa entrar na família, no casamento, para que a sua casa seja um tabernáculo do Deus vivo. O livro de Levítico diz que uma casa onde não há sacerdócio é uma casa onde não há presença de Deus, e que até as paredes têm maldição. O telhado goteja, não há jeito de tirar a infiltração na parede, a casa é mofada, os filhos têm alergia, o pai e a mãe são alérgicos, a família é alérgica nos relacionamentos. É alergia de todo o tipo porque o ambiente é alérgico. Nem a casa possui alegria.

Mas Deus quer restaurar a sua família e os níveis de aliança. Pode ser sua com Ele ou pode ser a aliança do seu casamento, o Senhor quer que você tenha a alegria do Reino de Deus e compreenda os níveis de aliança.

Se uma casa não tem alegria, os céus dessa casa, o telhado dessa casa, o ambiente dessa casa não tem graça, não tem unção, falta alguma coisa no sobrenatural. Mas a casa onde os umbrais e a porta de entrada estão selados, recebe a proteção de Deus. Deus quer fazer da sua casa um lugar em que você tenha prazer de estar, assim como todas as pessoas que chegarem também tenham vontade de ficar. Sua casa se transformará na sede do avivamento do Deus Todo Poderoso, porque a glória de Deus a invadirá!


Apóstolo:Alexandre Macedo de Oliveira

@APALEXANDRE12

@OFICIALCIAM12
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Ideias Errôneas sobre Santificação

Estudo nº 404


Texto: “O mesmo Deus da paz vos santifique em tudo; e o vosso espírito, alma e corpo sejam conservados íntegros e irrepreensíveis na vinda de nosso Senhor Jesus Cristo” (1 Ts 5.23).

Introdução: Tentar conseguir favores e graças divinos pelo esforço próprio é uma tendência humana antiga, apesar do ensino bíblico de que isto é impossível. O que as pessoas têm tentado?

1. Erradicação.
a. Sabemos, à luz da Palavra de Deus (Rm 6.6-11; Gl 2.19, 20; Jo 12.32; 2 Co 5.14 e outros textos similares), que o nosso velho homem morreu com Cristo.
b. Todavia, a nossa experiência como cristãos, ainda que haja aqueles que não pensam assim, nos ensina, bem como a Palavra de Deus, que o pecado nos assedia (Mt 26.41; 1 Jo 5.18; Rm 7.15-24). Estas e outras passagens mostram a luta, o conflito que se trava na vida do crente. Veja também 1 Jo 1.8. “Se a erradicação da natureza pecaminosa se consumasse, não haveria a morte física, pois esta é o resultado dessa natureza” (Lewis Sperry chafer; Rm 5.12-21). Os que houvessem experimentado essa extirpação necessariamente gerariam filhos sem a natureza pecaminosa.
c. Mesmo que fosse realidade essa extirpação, ainda haveria o conflito com o mundo, a carne e o diabo, pois a extirpação desses males é obviamente anti-bíblico e não está incluída na própria teoria;
d. Não é nosso propósito polemizar, muito menos incentivar alguém ao pecado. Cremos na eficácia da morte de Jesus na cruz para nossa justificação e santificação, o que nos leva a ficarmos com uma vida santa, no entanto cremos que ainda estamos sendo santificados, o processo ainda não terminou.

2. Legalismo.
a. Consiste na observância de regras e regulamentos. Isto nos lembra os Gálatas, de quem Paulo diz que estavam rindo da graça (Gl 5.4). Paulo os chamou de insensatos (3.1); ele chegou a afirmar que estavam passando da graça de Cristo para outro evangelho (1.6).
b. Em Rm 6, Paulo esclarece que a lei não santifica. “Se o ser humano quiser ser salvo do pecado, terá de ser por um poder à parte de si mesmo. A pessoa que percebe não estar à altura do ideal divino, não pode elevar-se em um esforço por alcançá-lo. Sobre ela deve operar uma força à parte dela mesma; essa força é o poder do Espírito Santo”.
c. Infelizmente há muitos que ensinam que a santificação é o resultado no nosso legalismo. Hoje há muitos que pregam regras humanas, hábitos e costumes como meios para santificação. Assim eram os fariseus nos dias de Jesus; que Deus nos livre desse espírito de religiosidade e legalismo.

3. Ascetismo.
a. “É a tentativa de subjugar a carne e alcançar a santificação por meio de privações e sofrimentos, é o método que seguem alguns católicos e hindus”.
b. Isto parece estar baseado na antiga crença pagã de que toda a matéria, incluindo o corpo, é má. O corpo, por conseguinte, é uma trava ao espírito, e, quanto mais for castigado e subjugado, mais depressa se libertará o espírito.
c. Isto é contrario ao ensino das Escrituras, que afirmam que Deus criou tudo muito bom. O que deve ser subjugado são os impulsos pecaminosos da alma, e não o corpo.
d. Ascetismos é uma tentativa de matar o “eu”, mas o “eu” não pode vencer o “eu”. Essa é a obra do Espírito Santo.
e. Há dois termos aqui para serem lembrados: mutilar e mortificar. Não queremos mutilar o corpo, mas mortificá-lo. O que fazer então com o corpo? (Rm 6.19; 12.1; 1 Co 3.16). Nosso corpo pode e deve ser para a glória de Deus. Tudo para ele (Sl 103.1)

Conclusão: A santificação acontece somente pela graça de Deus operando eficazmente em nós, pelo poder do Espírito Santo, e por nos colocarmos nas mãos de Cristo a cada dia.

Messias Anacleto Rosa
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Família de Excelência


Família de Excelência Conhecendo o Sacerdócio.

Temos uma missão: fazer de nossa Família um modelo, um termômetro para que todos vejam o equilíbrio e a saúde desse relacionamento. Para isso precisamos fechar todas as brechas de modo que Satanás não encontre oportunidade de ferir, macular ou traumatizar o processo de avanço na Família.

Vivemos um tempo onde a Educação está mal-educada e a Saúde enferma, só que nossa família viverá de acordo com os padrões de Deus.

A excelência da sua família começa em você. Você é o motivo da excelência em sua família.

Como sacerdote ou sacerdotisa teremos o padrão de excelência que mudará toda nossa família, e ela começará a viver um novo momento a partir de nós.

Deus está reescrevendo a história da sua família e toda a sua casa conhecerá o Senhor Deus, o Todo-poderoso, porque você é um sacerdote.

O Sacerdote é uma autoridade espiritual com legalidade pára cuidar de um grupo específico. Cada marido é um sacerdote, cada esposa é uma sacerdotisa que tem autoridade espiritual para cuidar de um grupo chamado família.

No livro de Timóteo Paulo o ensina a cuidar em primeiro lugar da sua casa, exortando-o a uma responsabilidade familiar, pois o sacerdócio de autoridade só pode ser reconhecido se a esposa estiver recebendo a cobertura.

Existem maridos que fazem tudo para todos, menos para a família. Um exemplo trocam a lâmpada do escritório, ou de qualquer outro lugar, mas não trocam a lâmpada de casa que está queimada a meses. E ainda brigam com a mulher reclamando porque que ela ainda não providenciou a troca.

Então somos bonzinhos para com os outros, amáveis com todo mundo. Só que o treino do nosso amor, não é pára o externo, é para o interno. Essa amabilidade toda que nós temos ela é verdadeira, só que Satanás roubou e ofuscou para que não declaremos isso em casa, e assim não apliquemos no lar.

Aí somos amáveis na faculdade, no trabalho, em lugares que são da nossa sociedade, do nosso ambiente de freqüência, mas quando se trata de casa há uma rispidez.

As pessoas são resultado de um ambiente e nós sacerdotes somos responsáveis pelo ambiente que vivemos, porque temos hábitos adquiridos e que não nascemos com ele.

Existem pessoas que se acostumaram a viver presas em aquário. Porque viver no aquário é fácil, tem o alimento básico, o mesmo paisagismo, não tem nenhum perigo, porém quem nasceu para oceano, não vive em aquário e a nossa família vai sair do aquário e entrar no oceano e terá grandes vitórias e crescerá em todas as áreas que o Senhor quer que ela cresça, porque Deus mudará a história da nossa família, mudando o hábito do sacerdote e da sacerdotisa.

Uma aliança feita com o Senhor tem o respaldo e legalidade sacerdotal e tanto o sacerdote como a sacerdotisa tem autoridade dentro da casa de fazer declarações para atraírem a glória de Deus.

No hebraico telhado significa céus, portanto cada cobertura sobre nossa cabeça é um céu que repousa sobre nós. Então algo precisa ser bem esclarecido sobre os céus de nossa casa: o que proclamamos sob ele, pois o nível de vida que vamos viver depende do que é liberado nos céus de nossa casa, porque existe uma legalidade sacerdotal.

Muitos casamentos não tem dado certo e estão em crise mediante o que os cônjuges estão profetizando. Deus não quer que tenhamos fé apenas na teoria e na prática a neguemos.

Nossas atitudes vão abrindo caminhos e estradas, pois se Deus abriu caminho no mar que dirá na terra.

Precisamos ter cuidado com o que falamos dentro de casa e até mesmo com o que oramos, precisamos ser como Davi, que antes de apresentar os problemas a Deus, abria antes as portas para a adoração. Não podemos esquecer que Deus é o Senhor Todo-poderoso e que independente do que pensamos Ele faz tudo como Lhe agrada, tem tudo nas Suas mãos e no Seu controle e irá cuidar de nós.

Como sacerdotes precisamos ter cuidado com o que falamos e onde falamos para não contaminarmos os céus de nossa casa, igreja ou célula.

Se quisermos escrevemos nos céus de Deus uma nova história em nossa família, pois a função do sacerdote é descobrir a santidade que está em Deus, que mesmo em meio às guerras, nos ensina que a santidade está selada em nós independentemente do problema ou conflito que estejamos atravessando.

Nossa posição deve ser apagar tudo que já escrevemos e ao chegarmos em casa declararmos novas escrituras sob os céus do nosso lar, porque um Serafim tocará nossos lábios como tocou o de Isaías para que ele proclamasse dia e noite santidade. Porque só escreveremos coisas novas quando a unção de santidade tocar em nossa boca, caso contrário poderemos perverter toda estrutura, plano, projeto que o Senhor já montou para mudar a história da nossa casa. O sacerdote precisa levar na boca palavras liberadas pelo altar de Deus: palavras de justiça e de verdade, aí haverá uma nova proclamação.

O Senhor nos dará boca de louvor e O seguiremos em toda a Sua plenitude.

O sacerdote é aquele que tem autoridade legal para ministrar sobre o povo. O marido e a esposa são autoridades um sobre o outro e Deus quer por intermédio do casal limpar os céus da sua casa, basta apenas estar disponíveis para o milagre, porque se os céus da sua casa estiverem limpos, Deus já conquistou um universo e essa bênção vai repousar sobre sua Família.

MIR
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A CHAVE DA NOSSA CIDADE ESTÁ EM BOAS MÃOS



A chave da cidade tradicionalmente é entregue pelos prefeitos ao rei Momo no Carnaval e, mais recentemente, ao Papai Noel, no final do ano. Este ano pela primeira vez na história dos Congressos da Visão Celular realizado no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes fez uma entrega bem diferente que agradou um importante segmento da nossa sociedade: o povo de Deus.

Foi durante o Congresso da Visão Celular no Modelo dos 12 realizado no ginásio do Maracanãzinho, e que teve como principal ministrador o Ap. Renê Terranova. O prefeito Eduardo Paes fez a entrega da chave da cidade a Jesus Cristo. E este ato profético diz muito para nós, pois sabemos que ela não pertence a Momo. E quem a entregou tem a legitimidade e para fazê-lo.

Quero agradecer ao amado casal de diáconos da nossa Igreja Dep. Antônio Pedregal e Ver. Nereide Pedregal Parabéns! Pela coragem e temor a Deus agindo em meu favor fazendo este ousado pedido ao nosso prefeito.

Agradeço também ao nosso prezado prefeito Eduardo Paes pelo desprendimento e apreço pelo povo de
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Deus entregando a chave d acidade ao Ap. Renê Terranova na noite do dia 17 de setembro. A entrega foi feita, num culto de celebração à Deus, que ocorreu no Maracanãzinho.

Para nós a entrega da chave simboliza que a prefeita está de acordo com o ato profético realizado pela igreja de Jesus Cristo. O ato tem como objetivo o pedido de bênçãos para a cidade do Rio de Janeiro. E que em cada rua tenhamos células para alcançar os habitantes da nossa cidade.

Terminamos aquele momento pedindo bênçãos para todas as áreas da nossa cidade maravilhosa. Vejo a iniciativa do prefeito Eduardo Paes como positiva. Não que a chave tenha algum poder, o poder pertence a Deus, as bênçãos pertencem a Ele, mas a iniciativa do prefeito em concordar é muito louvável, pois demonstra a sua submissão a Deus.

Ainda no evento, foi reforçado o convite para que o próximo Congresso da Visão celular no Rio de Janeiro seja realizado no Estádio do Engenhão. O que foi recebido com muito carinho por parte do prefeito que prometeu se empenhar para a realização do nosso congresso no referido estádio.

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Concluo esta pastoral mais uma vez deixando registrado a minha gratidão, ao meus discípulos e diáconos Antônio e Nereide Pedregal, por esta manifestação de visão e carinho pelo povo de Deus. Que Deus continue abençoando cada vez mais é o que deseja o seu Ap. Alexandre e Apa. Rita.

Um domingo cheio de graça e paz para todos os meus pastores e discípulos. Somos uma única igreja espalhada pelo mundo!
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OBEDIÊNCIA – O PRIMEIRO PRINCÍPIO

A obediência é um teste à nossa fidelidade. Muitos dizem ser fiéis a Deus e ao líder, mas não obedecem, também não conseguem frutificar. Mas, todo obediente é frutífero.

Há pessoas que não podem ser contrariadas senão, explodem, dão mau testemunho. Se alguém for contra a sua idéia, ´Caim´ entra em operação; são do tipo que querem um líder que jamais deixe de fazer a sua vontade, senão os agravos surgem. Eles querem estar debaixo de

um líder descomprometido, que se rende à vontade de terceiros e abomina a vontade do Pai. Assim foi com muitos líderes na história que venderam a sua unção, os chamados geração Esaú. Esses, por qualquer lentilha, entregam a unção e o ministério.

A geração Esaú é aquela faminta no deserto que sempre aceitará a lentilha oferecida por Jacó. O que Jacó tinha de melhor para oferecer a Esaú era lentilha, porque sabia que ele estava faminto. É na hora do deserto, na hora da fome que a lentilha chega, para testar se somos obedientes a unção que Deus nos entregou ou se a unção será negociada no chamado “dia mau”. É nesse dia que a lentilha se torna o prato preferido, o mais saboroso.

A obediência traz revelação. Onde há resistência em obedecer é porque o caráter não está tratado. Não que a pessoa seja de toda má, porém há coisas que ainda não foram tiradas.

O princípio da obediência é um convite para abrir mão das coisas comuns, com as quais estamos tão viciados para receber as honras de Deus. Você ficará maravilhado com o que Deus fará em sua vida. Obediência requer, muitas vezes, silêncio. A obediência é para ser executada em silêncio.

A Bíblia diz que Jesus não abriu a sua boca. Com a cruz no ombro só se sente dor, mas não se fala nada, senão o processo é abortado e a obediência negada. A obediência nos leva a um requisito de silêncio: ficar calado.

Há pessoas que são doentes para falar, não conseguem ficar caladas. Para ir ao matadouro e não abrir a boca tem que ser muito obediente. A cada passo que Jesus dava era um tempo a menos que Ele tinha de vida e um a mais para a morte.

Os que resistem em obedecer, os que questionam e os que murmuram perdem seu tempo. Perdem a bênção.

Você nunca verá alguém que quebra princípios contra autoridade constituída prosperar. A obediência ensina a honrar pai e mãe, que é o primeiro e único mandamento com promessa para que os dias na terra sejam prolongados. E não são dias de qualquer maneira. A obediência aos que estão sobre nós nos dá o direito de uma vida longa, salutar. Se você quer ficar bem, obedeça.

Quando o princípio da obediência é quebrado, entra-se na raiz da maldição. Não há um texto bíblico que fale de maldição sem preceder desobediência tão claramente, como em Deuteronômio 28:1-16. Para quem obedece, bênção; para quem não obedece, maldição.

A questão é que sabemos de tudo isso para ensinar, mas ainda não vivemos. No dia em que vivermos o que ensinamos, de acordo com a Palavra, nossos discípulos não terão necessidade de coisa alguma, por que experimentarão a Palavra.

Ser obediente implica cumprir uma palavra que nos estimula a uma vida de êxito, porém com nuances que dizem respeito à nossa vida ordenada. O que o Senhor colocou dentro de nós como fidelidade do Reino não pode ser negligenciado, mas vivido. Os princípios trazem vida, mas a desobediência gera morte.

Há três naturezas distintas que regem a obediência:

1. A natureza física

As leis da natureza obedecem ao comando do Reino de Deus. Um dia Jesus mandou que o vento se calasse e o mar se aquietasse e ambos Lhe obedeceram (Mt 8:26-27). A natureza, que tem uma lei física, decidiu obedecer à Palavra.

Um dia um homem comum descobriu em um princípio bíblico que quando nós oramos a natureza nos obedece. Josué também deu um decreto ao sol e à lua (Js 10:13). Hoje o ano bissexto é resultado do sol que Josué fez parar.

2. A natureza humana

Aqui não se trata da humanidade, mas de uma mente pontuada por conceitos interiores inseridos em nossa faculdade mental, que nos levam a um nível de desobediência subliminar. Desobedecemos só para subjugar as pessoas que nos cercam. Desobedecemos por falta de humildade.

A Bíblia chama tal atitude de pensamentos de altivez, pensamentos humanos. Nossos pensamentos devem estar sujeitos à Palavra de Cristo (II Co 10:5). A natureza humana precisa estar subjugada à obediência da Palavra de Deus.

3. A natureza demoníaca:

A Bíblia diz que os demônios obedecem ao comando de Deus. Ora, se os demônios obedecem e uma pessoa não, é porque está pior do que um demônio. Ao receberem um comando de submissão ao nome de Jesus,os demônios têm que obedecer.

A natureza física das leis, a natureza humana e a natureza demoníaca submetem-se a obediência, porque é um princípio. Por que os homens não se submetem? Por causa da altivez dos pensamentos.

Toda a mente altiva será subjugada à obediência a Palavra de Cristo, assim como todos os demônios têm que obedecer(Mc 1:27). Os discípulos comprovaram essa verdade e ficaram impressionados, porque os demônios se submetiam a Jesus e à Sua palavra (Lc 10:17-20). Os demônios têm que se render ao nome de Jesus, porque este nome está acima de todo o nome.

Por fim...

Precisamos obedecer ao Senhor, independente das pessoas ou das situações. Se os outros vão obedecer ou não, é responsabilidades deles, porém eu preciso decidir obedecer, por mais difícil que seja. Essa decisão deve englobar não apenas minha vida ministerial, mas todas as coisas.
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Bendito seja o Senhor



Bendito seja o Senhor, minha rocha, que adestra as minhas mãos para a peleja e os meus dedos para a guerra. Salmo144:1
Shalom amados discípulos,

Como homens de Deus, somos chamados ao treinamento. O nosso treinamento tem nome chama-se discipulado, onde somos moldados, somos formados à semelhança do nosso mestre.

Ser discípulo de Jesus é ser como Ele é e andar como Ele andou e para isso precisamos do treinamento através do discipulado.

O salmista disse neste versículo que o Senhor nos adestra, nos treina as mãos e os dedos.

Você tem sido treinado? Tem se deixado treinar? Deixar alguém lhe treinar é aceitar os ensinamentos do seu pastor, do seu discipulador. Somente os orgulhosos não são treináveis! Não sabem o valor do cuidado no discipulado.

Hj tome a decisão de ser discípulo de Jesus, estudar sua palavra, treinar para ser igual a Ele. Este é o principal alvo do nosso treinamento.

Você já reparou quantas vezes nos preparamos com muito esmero e dedicação para os nossos interesses. Quantas noites em claro lendo, pesquisando e estudando para vestibulares, entrevistas de empregos e outros projetos. Eu me questiono porque no discipulado não temos o mesmo interesse. É de estranhar que muitos vivam neste mundo sem um compromisso com Cristo e ainda digam que são cristão (miniaturas de Cristo).

Se você acha que já conhece o suficiente no seu relacionamento com Deus. Preste atenção, pois o Senhor colocou níveis de treinamento: “mãos para as peleja e dedos para guerra”. O que o salmista quis dizer com esta expressão?

Temos que aprofundar o nível de discipulado, do nosso treinamento com o Senhor. Veja que podemos ficar envolvidos em muitas pelejas, mas quando aprofundamos o discipulado, o treinamento então entramos no nível da guerra, e geramos vitórias na guerra.

Deus lhe abençoe, e creia que vc é chamado para ser discipulado e para ser um discipulador.
Postado por Ap. Alexandre Macedo
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Rogerio Nascimento


Jesus lhes respondeu, e disse: A minha doutrina não é minha, mas daquele que me enviou.
Se alguém quiser fazer a vontade dEle, pela mesma doutrina conhecerá se ela é de Deus, ou se eu falo de mim mesmo.
Quem fala de si mesmo busca a sua própria glória; mas o que busca a Glória daquele que o enviou, esse é verdadeiro, e não há nele injustiça.
João 7:16-18

Boa tarde consolidadores!

Hoje temos uma palavra para consolidar e sermos consolidados!

Yeshua é um enviado pelo Pai, tudo que realizava estava baseado nAquele que o enviou conforme Isaías 53.

Yeshua jamais falou de si mesmo, mas sempre a respeito do Pai e seus propósitos. Não era de exclusiva interpretação, mas uma imitação daquilo que há nos céus, expressando-se na terra.

Para fazer a vontade do Pai, o Filho teve que abrir mão de tudo aquilo que motivava sua natureza humana e aprendeu a doutrina dos céus para atingir o objetivo do Pai: Se aproximar novamente do homem, subjugando o pecado!

O homem é pecador, está entregue as paixões deste mundo, e não pode salvar a si mesmo, mas antes deve observar que existe um Mediador, Advogado, que nos amou com profundo amor dos céus e nos deu a oportunidade de alcançar a Santidade e a Salvação.

Não podemos falar de nós mesmos, de quem somos, da nossa natureza carnal para com o próximo, a glória do homem só serve para vaidade e destruição.

Todo aquele que buscar conhecer a Deus e busca a Sua Glória, passa a conhecer o que significa Verdade e Justiça, não se deixa aprisionar pelo pecado, mas antes tornasse liberto pela Graça de Deus, o nosso Messias.

Supere-se, não dê lugar as suas vãs filosofias, estude a palavra de Deus, beba de suas fontes e experimente o melhor dos céus para tua vida.

Beijos e abraços....até a próxima!
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Recuperando a bênção de "pedir a bênção"

A bênção de Deus sobre as nossas vidas anula todo o decreto maligno

Nestes dias a Monte Sião está pondo em prática um costume que há algum tempo estava esquecido: o bom hábito de tomar a bênção ao papai, a mamãe, ao vovô, a vovó e ao seu discipulador. Aí, você me pergunta: a quem deve pedir a bênção? Àquele que é autoridade sobre você. A Bíblia nos instrui a pedir a bênção ao sacerdote em todas as ocasiões, inclusive para santificar a nossa casa. Em Levítico 27:14 diz: “Quando alguém santificar a sua casa para ser santa ao Senhor, o sacerdote a avaliará, seja boa ou seja má; como o sacerdote a avaliar, assim será”. Se você tem uma casa para ser santa, essa casa deve ser abençoada pelo sacerdote! A bênção de Deus anula todo o decreto maligno (Ne 13:2).

Tomar a bênção do seu discipulador. A sua bênção, meu discipulador! Ele lhe dirá: eu te abençôo. Pergunte, então: com o quê?

Peça ao seu discipulador a bênção para tudo o que você for fazer: fechar um negócio, vender uma casa, antes de ir ao trabalho. Devo lembrá-lo que como igreja em célula você deve pedir a bênção ao seu discipulador, que tem autoridade sacerdotal para lhe abençoar e desatar uma unção especial sobre a sua vida, e não somente ao Apóstolo.

Existe em Israel um decreto chamado Menzuzah, que significa a bênção ao entrar e, a benção ao sair. Eu tenho que entrar em um lugar e ser abençoado, da mesma forma ao sair dele. Quando se pede a bênção, o decreto maligno sobre as nossas vidas é cancelado por Deus.

Existem três tipos de sacerdotes aos quais devemos pedir a bênção para o nosso lar. O primeiro é o sacerdote familiar, cargo que jamais poderá ficar desocupado. Outro é o sacerdote representado pelo líder, pastor que libera a bênção e a cobertura sobre nós. E por último citamos o sacerdote dos sacerdotes, aquele que está sobre as nossas vidas, nossas famílias e sobre as nossas casas: Jesus.

Receba a bênção:

“Eu lhes abençôo com paz, alegria, prosperidade, longevidade, honra dupla, saúde, unção de conquista para você entrar e dominar; com caráter irrepreensível e sua vida tornando-se um referencial da graça de Deus; abençôo com a unção dos santos que traz revelação, conhecimento e verdade; abençôo com a bênção do justo e que jamais falte coisa alguma em sua casa e que haja uma liberação de riquezas para sua família de uma maneira jamais vista; abençôo você, seus filhos, seus netos com casa própria, muitos recursos e um nome nobre para que sejam reconhecidos na cidade como homens renomados, de referência, inteligência e sabedoria do Senhor; abençôo com os sete espíritos do Senhor, descritos em Isaías 11:2 - o espírito de sabedoria e de entendimento, o espírito de conselho e de fortaleza, o espírito de conhecimento e de temor do Senhor; abençôo com a bênção do escudo invisível contra o pecado e o homem mau e sanguinário, aquele que forja qualquer tipo de laço de morte contra vocês; abençôo com a proteção de El Shaddai, que lança fora toda a maldição. Amém!”.

- Ministério Monte Sião -
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